Ela disse e soltou o roupão que lhe cobria, fazendo o mesmo deslizar sensualmente e liberar uma visão extraordinária de seu corpo repleto de curvas. Ela ficou parada em minha frente, e a única coisa que eu consegui fazer foi correr os olhos naquele monumento que na minha frente estava. Mordi os lábio inferior fortemente, pude sentir meu membro dando fortes sinais de vida, começando a latejar apenas a olhando. Ouvi-a ela rir pelo nariz e em seguida morde os lábios como eu fizera.
– Você pode tocar se quiser... – ela disse numa voz baixa e no tom perfeito para me deixar louco.
Olhei para ela e seus olhos estavam queimando de desejo, assim como os meus que queimavam de excitação. Continuei parado, apenas a olhando com malícia. Corri a língua nos lábios e ela sorriu.
– Vamos! Toque-me! – ela disse autoritária, mas antes mesmo de conseguir fazer qualquer coisa, ela já estava curvada sobre mim, me deitando na cama com seu corpo sobre o meu. Ela cheirava baunilha com leite, era um perfume suave e gostoso – Me toque como você fez no banheiro. Quero sentir aquela sensação gostosa novamente... Mas agora, bem mais intensa! – disse com seus lábios roçando aos meus, e o frescor de menta invadindo minhas narinas e me fazendo juntar água na boca.
Ela selou nossos lábios e pressionou mais seus quadris em cima do meu membro que era coberto apenas pela minha boxer vermelha, mas que dava para ver o quão ereto ele já se encontrava. Melanie começou a fazer movimentos de vai e vem sobre mim, atingindo em cheio o meu ponto crucial. Eu gozaria fácil fácil, talvez só com aquilo. Gemi baixinho, o que arrancou um gemido longo de Mel. Ok, eu não seria tão fácil assim... Eu queria ver ela gemendo alto e dando lhe prazer, não deixaria mesmo uma garota tomar controle, aliás, eu já fiz isso umas duas vezes enquanto essa seria a primeira vez de Mel, então eu mostraria o que realmente é ter prazer. Faria ela delirar, mas com todo o cuidado pra que ela não sinta muita dor. Bom, todas sentem um pouco de dor na primeira vez, é inevitável, mas eu quero que Melanie tenha, mas excitação do que dores.
Agarrei sua cintura e apertei mais sobre meu membro. Ela gemeu com os olhos fechados e pude perceber que ela já estava bem molhada. Em um movimento rápido, pus Melanie sob (obs: sob = de baixo | sobre = acima. É que tem gente que confunde) mim e a olhei, ela mordeu os lábios e arfou. Grudei nossos lábios iniciando um beijo caloroso. Mel bagunçava meus cabelos, enquanto eu dava alguns apertões em seus seios, a fazendo interromper o beijo algumas vezes. Logo deixei seus lábios e fui para seu pescoço, dando chupões no mesmo. Uma de minhas mãos abandonou um de seus peitos e desceram até o ponto que Melanie queria ser tocada. Pude perceber como Mel estava querendo que eu tocasse-a ali. Seus lábios internos estavam um pouco inchados, sua vagina estava muito molhada e quando eu passei meu dedo indicador sobre a extensão da mesma ela ficou inquieta, mexia seus quadris e rebolava, tentando uma falha tentativa de meus dedos a penetrarem. Sua boca se abriu e ela gemeu varias vezes meu nome, ela arfava com meu toque e pude perceber seu corpo tenso. Fiz um rastro com a língua até o lóbulo de sua orelha.
– Relaxa meu anjo! Não vou te machucar, confia em mim – murmurei em seu ouvido – Vai ser bem mais gostoso se você relaxar... – disse por fim.
Logo senti seu corpo relaxar, e ela se contorcer um pouco. Em nenhum momento deixei de fazer os movimentos. Seus quadris ainda se moviam e ela se esfregava sobre meus dedos. Ela queria mesmo aquilo!Pra saciá-la um pouco, penetrei dois dedos em sua entrada, fazendo Melanie soltar um gemido um pouco alto e longo. – provavelmente essa era a primeira vez que algo entrava ali – Mel curvou as costas para trás e "trincou" os dentes quando comecei a movimentar meus dedos lentamente dentro dela. Senti umas mordiscadas no meu dedo, aquilo era um bom sinal. Melanie apesar da dor estava conseguindo ter algum tipo de prazer.
– Mas rápido!!!!!!! – gritou ela em um tom meio que de dor.
Pensei em parar, mas dava para ver que ela queria aquilo muito. Acelerei os movimentos, arrancando gemidos de puro prazer de Mel.
– Vai!!!!!! – ela dizia e logo percebi que ela não sentia tanta dor como antes, já se acostumara com os meus dedos dentro dela. Logo senti o gozo de Melanie em meus dedos.
Beijei-a com vontade enquanto diminuía o ritmo dos meus dedos, logo os tirando de sua intimidade. Eles estavam encharcados e eu teria que provar aquilo. Levei-os em minha boca e chupei, não deixando nenhuma gota. Era bom! Ela tinha o gosto do céu.
– Você quer experimentar o quão deliciosa você é, meu amor? – perguntei, ela apenas acentiu e eu passei os dedos mais uma vez em sua intimidade e levei até sua boca, ela chupou e logo eu já atacara seus lábios.
Melanie decidiu que iria tomar um pouco de posse do ato que estávamos fazendo. Ela me virou novamente, ficando sobre mim. Voltou a me beijar e foi descendo suas mãos até meu abdômen, arranhando ele de leve, e logo em seguida indo para barra da cueca. Mel primeiro passou a mão sobre meu membro e deu uma "coçadinha" leve com as unhas na cabeça do mesmo que estava bem visível sob a cueca, curvei as costas e remexi meu quadril com o ato, ela riu e voltou a mão na barra da cueca, a puxando pra baixo e logo em seguida me livrando totalmente da peça. Meu membro meio que pulou da cueca, estava bem duro, as veias já estavam grossas e pareciam que explodir. Eu não agüentaria muito. Melanie pegou no meu membro e começou a fazer movimentos de vai e vem no mesmo com a mão. Gemi. Mel riu e abandonou minha boca indo mais para baixo. Pude ver as marcas dos chupões em seu pescoço enquanto ela descia meu corpo a baixo, estavam bem visíveis e notáveis, mas não dei muita importância. Ela distribuía beijos por toda minha barriga, desceu mais um pouco e chegou no meu 'pau'. Melanie olhou para mim com o olha mais perverso que eu já tivera dela. Tombei a cabeça para trás quando ela chupou um pouco forte a cabeçinha do meu pênis, que deveria ter um pouco de gozo se formando na ponta. Logo ela já chupava toda a extremidade dele, me proporcionando sensações gostosas. Eu ia gozar agora.
– Mel... – murmurei, mas antes que eu pudesse comunicá-la que gozaria, meu liquido já preenchia toda a sua boca.
Pelo contrario do que eu esperava, ela lambeu todo meu pênis pegando todo o liquido que escorria por ele. Ela sorriu olhando para mim e veio me beijar.
Sinceramente. Eu não diria que Melanie era virgem...
Já tivemos preliminares demais. Chegou a hora de realizar o pedido que ela havia me feito. Torná-la mulher, a minha mulher! A virei cautelosamente na cama enquanto nos beijávamos, alinhei-me entre suas pernas e sem esperar, voltei a estimular seu clitóris e penetrar mais uma vez meus dedos nela.
– Você está pronta? – perguntei – Você quer mesmo isso?
– S..sim! Muito! – sua voz saiu fraca.
Parei de estimulá-la e peguei meu membro pela base e coloquei na entrada da sua vagina. A olhei pela última vez e ela acentiu. Passei a cabeçinha do pênis em seus lábios internos e a penetrei devagar. Ouvi ela soltar um grito e retirei meu 'pau' lentamente para não machucá-la.
– Porque parou!? – ela disse irritada com lagrimas nos olhos.
– Melanie, está tudo bem? Você quer mesmo que eu faça isso? Pode doer, você é bem... apertada! – perguntei preocupado.
– Continua logo Bieber! – ela disse mais irritada ainda.
– Ok, só relaxa!
Penetrei-a novamente, com os mesmos cuidados, ela se torcia um pouco na cama – provavelmente de dor – mas quando eu comecei a fazer os movimentos um pouco mais rápidos, os gritos de Melanie se transformaram em gemidos de prazer. O que foi deixando minha preocupação de lado, dando lugar ao tesão de ouvir seus gemidos. Ela era apertada pra ca*****, gostosa e isso me deixava louco.
– Mas forte! Mas rápido! – ela disse entre gemidos e arfadas.
Aumentei a velocidade e as estocadas, fazendo Mel se apoiar com os cotovelos no colchão e abrir mais as pernas, tombando a cabeça para trás abrindo a boca e sentindo o prazer.
– Vou gozar! – ela disse.
Senti-a "mastigar" meu 'pau' e logo seu liquido cobriu meu pênis em jatos. Senti que iria gozar também, então retirei meu membro se sua intimidade – pois não estávamos usando camisinha e se eu gozasse lá dentro, talvez não sairia boa coisa... – Mel se apressou e abocanhou meu pau, fazendo outro boquete. Não demorou para eu preencher sua pequena boquinha vermelha, e mais uma vez ela engoliu.
Ela se jogou contra o colchão cansada achando que havia acabado. Não poderia deixar de retribuir o favor. Desci até sua vagina e comecei a chupá-la com vontade, fazendo Melanie puxar fundo o ar. Ela agarrou meus cabelos forçando mais minha cabeça contra sua intimidade. Eu estava fazendo um bom trabalho ali, eu via que ela estava gostando mais que tudo. Foi inesperado quando ela gozou mais e pela última vez, na minha boca. Assim como ela, eu também engoli seu liquido e não deixei rastros do que escorria em sua vagina, até porque ninguém resistiria ao gosto que ela tinha.
Por fim, me joguei na cama ao lado dela ofegante. Ambos estávamos suados e sem pic nenhum. A beijei com todo o amor que eu senti e sentia por ela. Ajeitei-a nos meus braços e dormimos agarrados.