sábado, 31 de março de 2012

Can't Live Without You - Aviso!

Olá meninas, eu voltei ... desculpa por ter ficado um booooooom tempo sem postar, é que como a Aline avisou vocês, eu estava tendo que fazer um roteiro para a peça de teatro da escola, não tinha tempo para nada, o tempo que eu estava na internet era pouco. Me desculpem ... eu vou voltar a postar ... é claro, se vocês ainda me quiserem de volta ... querem?

Prévia do capitulo 26

- Vamos conferir! - disse meu pai - quero todos em fileira na minha frente! - estava parecendo até um quartel.
- Sim senhor! - respondemos juntos fazendo o que ele mandou
- Cailtin Beadles - ele disse com voz de autoridade
- Sim senhor - ela ajeitou sua postura 
- Aonde está a sua acompanhante? - meu pai perguntou sério
- Aqui - Lisa respondeu dando um passo a frente
- Caitlin Beadles e Lisa Smith estão presentes. - ele continuou - suas malas estão no taxi 1,entrem lá e nos esperem. - disse por fim.

Caity e sua amiga Lisa que ela ia levar para o Brasil sairam de casa e fomos para o taxi.

- Christian Beadles, Ryan Butler e Chaz Somers - ele continuou 
- Aqui presentes - responderam os três
- Suas malas estão no taxi 2, podem estrar lá e nos esperar! - disse por fim e os três saíram de casa.
- E por ultimo, Megan Beadles - disse ele rindo
- Estou aqui! - disse fazendo sinal com a mão e a cabeça e depois ri 
- Acha que consegui colocar medo neles? - ele perguntou rindo
- Talvez - ri 
- Você vai no táxi das meninas e eu vou com os meninos ok filha? 
- Sim senhor - ri - pai ... 
- Já sei o que vai dizer - ele riu - sim, o Justin vai morar conosco 
- Obrigada,Obrigada,Obrigada - disse beijando o rosto dele e o apertando com força.

[...]

- E-eu tenho aids - Chaz disse chorando
- Não importa! eu sempre vou te amar! - disse Caitlin por fim o beijando

quinta-feira, 29 de março de 2012

O Primo - 15ª Capitulo

Melanie P.O.V

Estava deitada na cama de barriga para cima, olhando para o teto branco pensando em ir ou não na casa do Will. Eu não queria ir, mas de um modo ou outro, eu esbarraria nele por ai, não tenho como evitá-lo. Vamos esperar as coisas tomarem seu próprio rumo...

Já fazia 20 minutos que Justin estava naquele banheiro e eu estava ficando preocupada. Levantei-me e bati na porta do banheiro.

– Justin? – disse assim que bati na porta – está tudo bem? faz um bom tempo que você está ai, o que houve? 

Ele abriu a porta com um sorriso levado no rosto. 

– Demorei? – riu fraco – Se fosse com suas mãos talvez eu g... – interrompi.

– ÉCA, JUSTIN! VOCÊ ESTAVA MESMO SE MASTURBANDO? – perguntei incrédula – ...príncipes se masturbam? – ele riu e eu agarrei seu pescoço pressionando nossos lábios um ao outro. 

– Acho que poucos garotos da minha idade nunca fizeram isso... – ele soltou mais um riso pelo nariz e selou nosso lábios mais uma vez – essa foi a primeira vez que seu príncipe fez isso. Princess. – ele sussurrou a ultima palavra no meu ouvindo, tendo de imediato os pelinhos do meu corpo em pé. 

– Você lavou a mão pelo menos né? – perguntei receosa.

– Se você não escutou ou não percebeu, eu tomei outro banho... – talvez eu estivesse tão no mundo da lua nos meus pensamentos, em ir ou não na casa do Will, que nem escutei o chuveiro ser ligado.

– Justin, nós precisamos conversar, não acha? – disse olhando em seus olhos e reprimindo meus lábios. 

Ele assentiu e se sentou na cama comigo. 

– Justin... – suspirei fundo e continuei – eu não vou conseguir ficar longe de você enquanto estiver nessa casa, então, será que podemos fazer um trato? – perguntei arqueando as sobrancelhas esperando suas próximas palavras.

– Que tipo de trato? – mostrou-se interessado. 

– Por mais que seja errado n... – ele me interrompeu colocando o dedo indicador nos meus lábios me calando enquanto murmurava um "shhh" baixinho.

– Mel, corta essa parte! Não adianta nós lamentarmos, porque sempre vamos fazer isso de novo... – disse com a voz firme, porém mantinha o tom baixo e rouco. 

– Dei mais um suspiro e prossegui – Então... Eu estava pensando, que nós poderíamos meio que "ficar" nesse tempo que você for ficar aqui... Nada comprometedor, só para que eu não enlouqueça sem seu beijo.. e..e seu toque. – eu estava um pouco nervosa, então meio que gaguejei a ultima parte. Percebi Justin sorrir com tais palavras ditas.

– Claro que eu aceito isso. Até porque eu também não ficaria sem seus beijos e etc. – sorriu e riu me arrancando um sorriso bobo.

Ele se aproximou mais e selou nossos lábios. De principio, apenas toques labiais, mas conforme o tempo, foi ganhando intensidade. Ele pediu passagem para a língua, não receei em ceder. Logo já estávamos entre os amassos e carinhosos novamente. 

– Eu temo ficar sem isso – disse me referindo ao seu beijo – mas uma hora ou outra não terei mais você aqui comigo.. – abaixei a cabeça. 

– Eu temo ficar sem você... Mas não vamos pensar nisso agora Mel, vamos aproveitar! – disse roubando mais um selinho. 

Pulei em cima dele e comecei a beijar seu rosto inteiro, murmurando um "você é meu!" em seu ouvindo. Egoísta, eu? haha, sim!

– O que vamos fazer hoje? – perguntou assim que nossos lábios se desgrudaram. 

– Podemos ir a casa da Gabi... Já faz alguns dias que não a vejo, e tenho certeza que Vitória estará lá também, elas não se desgrudam uma da outra em finais de semana.– me levantei da cama indo para frente do espelho – Que tal? – disse me olhando no espelho.

– Eu não estava muito afim de sair, mas já faz anos que eu não vejo a Gabi – despencou seu corpo no colchão – Ela continua aquela garota linda de sempre? – perguntou e eu senti um pouco de ciumes. 

Ah, claro! Esqueci. Justin tivera uma queda por Gabriele quando menor, eu não ligava antes – até dava apoio pra eles serem "namoradinhos" – mas agora ele era meu macho, eu não deixaria ela se aproximar dele da mesma forma eu se aproximava antes. Apesar de ser minha melhor amiga, ela não sabia que eu estava me atracando com Justin, até porque nem eu esperava cair em seus encantos, mas não importa... ele é meu poxinha.

Olhei pra ele com uma cara tristonha, e parece que ele recebeu o recado de eu não ter gostado do elogio dado à Gabriele. Ele se levantou e caminhou até mim, agarrando minha cintura por trás e me apertando contra seu peitoral.

– Não fique assim princesa, você é perfeita! – sussurrou em meu ouvido – eu te amo! – sorri e ele me virou para um beijo.

– Vou colocar uma roupa pra irmos na casa da Gabi – me soltei dele e fui procurar uma roupa qualquer para vestir. 

Justin fez o mesmo, pegou uma de suas malas e procurou alguma roupa. Não daria pra sairmos daquele modo, pareciamos medingos, roupas largas e descabelados.

Nos trocamos e descemos para avisar minha mãe e Pattie, que ainda deveria estar procurando Justin. Elas estavam na sala conversando sobre seus cabelos e unhas. Puf!

– Mãe, nós vamos fazer uma visitinha para a Gabi... – disse indo até a porta sem ao menos esperar sua resposta. 

– Agora!? – perguntou ela olhando pro relogio, que deveria ser umas 17h mais ou menos – Não sei não.

– Uhum. Porque não????? Vai sair por uma causo? 

– Pattie e eu temos um jantar ás 19h e você tem que ficar aqui! – como assim? por que raios elas saiem tanto? pqp! to pouco me fodendo, eu vou para a casa da Gabi e fim, tenho que contar as novidades pra ela e teria que ser pessoalmente! 

– Voltamos antes, beijo. – disse abrindo a porta e saindo o mais rápido possível de casa. 

Justin P.O.V

Foi meio que engraçado ver o jeito que Mel falou e me puxou depressa pra fora. Mas enfim, fomos caminhando pelas ruas vagarosamente. O caminho parecia o mesmo da casa do idiota do Will, olhei pra frente e avistei a imensa casa branca. Percebi Melanie apertar minha mão quando avistou Will na calçada em frente a sua casa. A olhei e passei-a para meu outro lado. Ela abaixou a cabeça assim que estavámos prestes a passar pelo jardim de seu ex, mas uma voz fez ela agarrar meu braço e olhar pra frente com os olhos arregalados.

 Mel. Precisamos conversar, meu amor! – Olhei para o lado e Will estava agarrado em sua cintura, quando sussurrou em seu ouvido. Melanie estava intacta, congelada literalmente. 

– Vamos, Mel. Não podemos chegar tarde em casa esqueceu? – disse tentando tira-la dali, uma forma inutil de "salva-la" quando ele agarrou o braço direito que estava livre de Melanie, virando-a pra ele. 

– Por favor! – disse perto de mais dela.

– Não tenho nada pra conversar com você! – disse ríspida – Achei que fosse esperto ao bastante pra saber que eu não quero nada com você depois do que me fez! – disse fria olhando mortalmente para ele. 

– Me desculpa.. – abaixou a cabeça, mas logo ergueu a mesma para olhar seus olhos – me dê pelo menos uma chance pra me justificar...

– Tudo bem. Justifique... – sua expressão era a mesma. De ódio.

– A sós – falou me olhando.

Me afastei um pouco e vi os dois conversando. Melanie parecia descutir com ele, mas não aumentava muito a voz, e isso me dificultava saber o que falavam um ou outro. Num ato inesperado, ele a agarrou Mel pela cintura e a beijou.

Eu estava presenciando aquilo incredulo, meus olhos começavam a marejar e parecia que havia jogado uma pedra no meu coração e quebrado parte dele – do mesmo modo que se joga uma pedra em uma janela de vidro – era ruim sentir aquilo, doía bastante. E o que mais me deixava em pedaço, era  ver ela retribuindo da mesma forma que retribuia meus beijos. Foi a gota d'água.
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Postado por: Aline.

Olha eu atrasada com os post's de novo. To fazendo o que eu posso, to tentando fazer post's maiores pra recompensar, tum e tals, pero... Ah, me dêem um desconto, vai! Obrigado pelos comments fofuricas, bjo.

sexta-feira, 23 de março de 2012

O Primo - 14ª Capitulo

Justin P.O.V



Eu estava ficando louco. Literalmente. Era errado, mas era gostoso experimentar o gosto de uma pessoa que carrega o mesmo sangue que você. A sensação era tão boa, pois ambos tínhamos um amor tão grande, e esse amor se transformou em uma coisa "carnal" – da minha parte – eu queria sentir ela, além de seus beijos. Sexo, é quando o beijo é maior que a boca. E sim, eu teria feito isso se não fossemos interrompidos pela chegada de nossas mães, e pelo jeito Melanie também queria.



Só fico imaginando nesse momento, as gotas de água percorrendo seu corpo nu. Isso está começando a ficar doentio – a pior coisa que poderia acontecer. – Por que?Porque esse mês, eu posso tê-la. E no mês seguinte? Estarei em meu quarto no Canadá, pensando em cada momento que passamos juntos aqui. 



Como eu sei que não conseguirei mais evita-la, a única solução é aproveitar as semanas que nos resta.



– JUSTIN, PEGA MINHA ROUPA EM CIMA DA CAMA!??? – gritou Mel do banheiro.



Tateei a cama até achar as peças de roupas em cima da mesma. Levantei-me e fui até a porta do banheiro e bati. A porta se destrancou e eu estiquei apenas meu braço para dentro do banheiro, pra que ela pegasse suas roupas. Senti a mão dela agarrar meu braço e me puxar para dentro da suite. Seu corpo era coberto apenas pela toalha branca. A olhei espantado, ela me encostou na parede trancando a porta. Meu olhar ainda era de espanto, ela me observou e deu um sorriso travesso, se aproximando dos meus lábios. Seu corpo se impactou contra o meu, e eu pude sentir os bicos de seu seio enrijecer.



– Mel... – disse em um fio de voz, que foi calada instantaneamente pelos lábios de Melanie tomando os meus.



Melanie cravava suas unhas na minha cintura despida – já que eu apenas usava uma bermuda jeans – Me arrepiei quando Mel desceu seus beijou até meu pescoço, deu alguns chupões ali e em seguida beijou meu peitoral. Ela se abaixou mais um pouco, descendo meu abdômen, chegou até o cós da minha boxer – que estava acima do cós da bermuda – e depositou um beijo na minha tatuagem. 



A essa altura minha respiração estava um pouco pesada, enquanto Melanie, subia beijando meu corpo, admirando cautelosamente acada célula do mesmo. Ela subiu até minha boca e olhou meus lábios rosados, deu um sorrisinho e atacou os mesmos com vontade. O beijo que acabávamos de iniciar, era totalmente envolvente. Agarrei firme sua cintura, como se não quisesse nunca mais larga-la. Mel pós suas mãos em meu maxilar, dando mais intensidade. Estávamos praticamente grudado um ao outro, e faziamos movimentos pra que nossas linguás atingisse o máximo de espaço na boca um do outro. Com isso, o nó frouxo na toalha se desprendeu, fazendo a toalha se esparramar no chão. Claro que a toalha não cairia se eu não soltasse as mãos da cintura de Mel, mas como a toalha já mostrava grande parte do corpo dela, decidi liberar a passagem pra que ela caísse no chão. Melanie não parecia incomodada de estar nua, e eu muito menos. 



Nosso beijo ainda estava quente, ou melhor, fervendo! 


Mel soltou suas mãos do meu maxilar, pegou uma de minhas mãos que agarrava fortemente sua cintura, e levou até sua intimidade. Ela fazia movimentos com a minha mão entre seus lábios interno. Ela estava molhada, muito molhada. Soltou um gemido meio abafado quando eu estimulei seu clitóris, fazendo movimentos circulares. 



Inverti o jogo. Encostei ela na parede, cortando o beijo bruscamente e indo depositar calorosos beijos em seu pescoço. Ela arfou em meio de um curto gemido, quando eu introduzi meu dedo indicado em sua intimidade, senti seus lábios internos mordendo meu dedo. Tudo indicava que Melanie Bieber era virgem. 



Antes que me perguntem... Não! Eu não sou mais virgem. E antes que me perguntem com quem... Foi com a minha ex namorada. Caitlin. 



Tirei meu dedo de sua intimidade – o que fez ela resmungar – e voltei a fazer os mesmos movimentos de antes em seu clitóris. Desci mais meus beijos, até seu colo. Passei a ponta do nariz pelo seus mamilos. Os mesmos ficaram mais rígidos do que já estavam – se isso é possível. Ela apertou mais minha cabeça sobre seu peito e começou a rebolar entre meus dedos. Mel desabou a cabeça para trás, fechando os olhos abrindo um pouco a boca. 



Num ato inesperado, Melanie levou sua outra mão livre, até meu membro, acariciando o mesmo por cima da bermuda. Aquilo fez com que eu cravasse levemente os dentes em seu mamilo. Mais uma vez, coloquei agora, dois dedos em sua intimidade, fazendo ela apertar mais meu membro, que já estava bem duro, parecia uma pedra. 



Melanie, abria os botões da minha bermuda, quando uma voz invadiu o quarto, fazendo com que nos soltássemos rapidamente. Ela bufou e foi até a porta do banheiro destrancando a mesma, Mel parecia muito brava. Colocou a cabeça pra fora, pra ver quem era. 



– Melanie, minha querida – era a voz da minha mãe – Desculpa interromper seu banho, mas é que você não sabe onde Justin se enfiou? – perguntou. 



– Não sei não, tia. – mentiu, até porque ela não falaria que eu estava lambendo, chupando e estimulando ela no box do banheiro – Ele estava mexendo no meu notebook agora mesmo...  – disse normalmente – Se a senhora quiser, depois que eu sair do banho, eu procuro ele pra você!



– Hum... Tudo bem então. Volte a tomar seu banho, e desculpa incomodar! – disse e saiu do quarto.



Ri da atuação dela, indo em sua direção. A beijei. 



– Que tal continuarmos? – perguntei selando seu pescoço e escondendo meu rosto na curva do mesmo. 


– Não tem mais clima – disse com a voz um pouco falha – pelo menos pra mim  



– Tudo bem – disse com preensivo, aliás, eu não forçaria ela a nada – Então vou levar um tempo para me aliviar – disse me desgrudando dela. 



– Se alivia depois que eu passar mais uma água no corpo! – disse ligando o chuveiro e entrando debaixo dele. 



Ela passava as mãos em seu corpo, inclusive no mesmo ponto que eu acabara de acariciar. Seu corpo era extremamente incrível. Perfeito, eu diria. Olhei-a de cima a baixo e mordi os lábios. Mel não parecia nem um pouco com uma criança, da qual brincava comigo, e sim uma mulher. A minha prima!



Droga! Porque?



Afastei esses pensamentos perturbadores da minha mente, e voltei a analisa-la. 



– Para Justin, está me deixando sem graça! – ela disse envergonhada desligando o chuveiro. 



– Desculpa – ri tímido – Você é perfeita! – a olhei nos olhos. 



– Não. Você é perfeito! – disse vindo até mim e selando nossos lábios – Eu te amo! – pegou a toalha e se enrolou nela.



– Eu também te amo! 



Melanie pegou suas coisas e saiu do banheiro indo se trocar no quarto. Enquanto eu agora, ia me aliviar...! 
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Postado por: Aline



Opá! Quem gostou???? Então meus queridos... Vou tentar postar com mais frequência, apenas sexta e sábado (talvez domingo) eu não postarei! Se possível todos os dias vocês terão post's, isso ainda não está certo, ok? Antes que me perguntem se eu comprei outro teclado... Não, eu não comprei porque eu não tenho tempo de ir pra centro da cidade escolher um teclado bom, e essa é uma das principais razões desse meu desanimo pra postar.. Enfim, é só isso. Espero que vocês estejam gostando da fic e desse post. Obrigado pelos comentários e desculpa pela demora.

segunda-feira, 19 de março de 2012

O Primo - 13ª Capitulo


– Crianças chegamos! – ouvi a voz da minha mãe lá de baixo.

Nos soltamos rapidamente. Justin saiu de cima de mim e saiu correndo para o banheiro, enquanto eu, fiquei lá largada na cama com um sorriso imenso no rosto. Teríamos avançado um pouco mais se nossas mães não tivessem chegado.
Minha mãe e tia Pattie apareceram na porta, extremamente lindas. 

– O que achou no meu novo look? – perguntou minha mãe dando uma voltinha.

– Vocês duas estão lindas! Se eu soubesse que voltariam tão gatas, teria ido junto! – disse me levantando da cama.

– E vocês? O que fizeram no tempo que estavamos no salão? – tia Pattie disse vindo até mim e se sentando na cama.

– Nada de mais. – sorri – Nadamos um pouco e ajudamos Clarice a fazer o almoço. Basicamente isso. – obvio que eu não falaria "me atraquei com o Justin nesse tempo que vocês estiveram fora, e ele beija muuuuuito bem!". Até porque nos matariam, mas se não fossemos primos tão chegados e de sangue, e se minha mãe fosse compreensiva, eu contaria isso á ela, mas infelizmente ele é o meu primo.

– E onde Justin está? – perguntou minha mãe se olhando no espelho embutido na porta do meu closet.

– Está no banheiro – falei sorrindo discretamente. 

 Oi querido! – gritou minha mãe pra ele no banheiro. Ri.

 Oi tia! – respondeu no mesmo tom que ela.

Elas sairam do meu quarto, quando minha mãe volta;

– Já ia me esquecendo! – disse agarrada ao batente da porta – Encontrei Will na rua, e ele disse que precisa falar com você – bufou – Você sabe que eu não gosto muito dele, não é? Ele é rodeado de garotas, até estava abraçado com uma garota quando eu passei por ele. E eu sinto que ele não é o garoto certo pra você, Mel! – disse minha mãe. 

– Tudo bem mãe – sorri e ela saiu do quarto.

Eu não iria falar pra ela que nós terminamos. Não agora. Se eu contasse isso a ela, ela iria perguntar o porque de termos terminado, e eu certamente não contaria o que aconteceu, quando eu sai escondido dela á noite quando ela me proibira de por os pés pra fora de casa, e que acabei apanhando de um babaca que eu achava que amava e que me metia chifres enquando ele queria sexo e eu não, não queria mais confusão. E então eu teria que mentir, e eu sou péssima com mentiras e ela perceberia isso, então eu esperaria a poeira abaixar.

Ouvi a porta do banheiro se destrancar, e Justin saiu do mesmo vestindo apenas uma bermuda jeans, já se livrando da toalha – o único tecido que não o deixava completamente nu diante de mim. – Não evitei olhar sua barriga... 

– Porque não contou a ela que Will não é mais seu namorado? – perguntou me olhando estranho.

– Você estava escutando? – perguntei incredula. 

– Você deveria ter contado a ela. – ignorou minha pergunta e se sentou ao meu lado na cama. 

– Não quero mais problemas. Vou esperar um pouco, e depois eu digo a ela que não estamos mais namorando... – esperei um pouco – Ela certamente vai me perguntar o porque, e eu não vou ter uma mentira conveniente ao bastante para que meus olhos não denuncie a mentira.. 

– Você ainda gosta dele não é? – Justin me olhou triste, encarando meus olhos como se sentisse dor. 

– Não. Claro que não. – disse firme – Não sou idiota pra ficar com um garoto que te bate! Prefiro ser tratada como uma princesa – sorri pra ele, arrancando um sorriso do mesmo. 

Ele veio até mim e me deu um selinho, não tão demorado, mas que passava seus sentimentos de amor, e logo se separou. Até porque nossas mães estavam em casa e a porta do meu quarto estava aberta, por mais que elas estivessem no andar de baixo, tinhamos que tomar cuidado.

– Deixa eu ser seu principe? – perguntou proximo a mim sorrindo, enquanto eu encarava seu olhos cor caramelo. 

– Você já é! – sorri e me levantei.

Fui até meu closet e peguei uma roupa.

– Pode mexer no meu note se quiser. – disse a ele que encarava meu Macbook em cima da cama. 

Entrei no banheiro e fui tomar um banho e tirar aquele biquíni úmido que eu ainda usava. 
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Postado por: Aline

Amores peço desculpas por estar atrasando os posts e por eles estarem pequenos. Meu teclado está ruim, então eu demoro seculos pra escrever. Vou ter que comprar outro, então paciência, pfvo!
E obrigada pelos comentários :)


Indicação: The Rebel Love!

quarta-feira, 14 de março de 2012

O Primo - 12ª Capitulo



Melanie P.O.V



Ele me beijou! – eu só conseguia pensar nisso, eu não esperaria essa atitude dele, apesar de eu estar o provocando. Sim, eu amei!



– Faça spaghetti! – disse Clair para mim – E você – disse se dirigindo ao Justin – quero que tempere os bifes que estão na geladeira, pra mim!



– Eu não sei fazer isso! – disse ele se sentando em uma das cadeiras da bancada. 



– É fácil, eu vou falando os ingredientes e você vai misturando tudo na vasilha onde está os bifes! – falou puxando Justin – vamos lá! Quero que você descasque dois dentes de alho e pique-os em cima do bife.



Ele se levantou com uma cara meio tediosa e foi temperar os bifes. Clair, fazia a salada e alguns tipos de sucos naturais, enquanto eu fazia o spaghetti.



– Agora, coloque um pouco de sal na carne, Justin – ordenou Clair.



O molho precisava também de um pouco a mais de sal, peguei uma pontinha de sal com a colher do pote que Justin segurava, e logo vi a cagada que ele acabara de fazer.



– JUSTIN, QUANTO SAL! – ele havia coberto toda a superfície do bife com sal – VOCÊ SÓ SERVE PRA ESTRAGAR AS COISAS, LAVA A MÃO E DEIXA QUE EU FAÇO O RESTO.



Justin me olhou com uma carinha triste e ao mesmo tempo fofa, seu beicinho era irresistível. Percebi que Clarice estava de costas cortando ao meio as laranjas para o suco, e dei um selinho nele, arrancando do mesmo um sorriso, que incondicionalmente me fez sorrir também  – Agora vai! – disse a ele, que lavou as mãos enxugando no guardanapo e saindo da cozinha.



De vez em quando, Justin aparecia na cozinha para me atrapalhar, e em outras ia para me abraçar e distribuir beijos no meu rosto enquanto eu fazia meu trabalho de costas. Clair nos olhava estranho, mas eu não me importava.



– Vocês são sempre assim? – Clarice me perguntou assim que Justin saiu da cozinha, voltando para sala.



– Sempre. Desde pequenos – respondi dando mexendo o macarrão – Agora um pouco mais, pois não nos víamos a mais de quatro ou cinco anos... – disse dando as costas.



– Vocês não parecem primos com essas atitudes – disse ela lavando as folhas verdes do alface.



– Isso sempre foi muito normal entre a gente! – ela apenas sorriu de canto e voltamos a terminar de preparar o almoço.



[...]



14h Clarice já havia ido embora e eu estava deitada na cama mexendo no meu note, enquanto Justin tomava banho no banheiro coletivo da casa. Disse que não queria tomar banho no banheiro do meu quarto porque se sentia estranho. Idiotice.



Ele entrou no meu quarto apenas com uma toalha enrolada na cintura, se sentou na cama ao meu lado. Olhei pra ele meio incrédula, e o mesmo olhava pra mim.



– O que você queria me contar na piscina? – levantei e me ajeitei na cama.



– N..nada! – disse incerta.



– Vamos, me conte! – segurou meu queixo erguendo-o a altura de seus olhos amendoados. Suspirei fundo e segui em frente;



– Eu nã..ão sei muito b..em – engoli seco, é agora ou nunca – Eu acho q..que, que eu amo você! – espremi meu olhos como se eu fosse sentir dor – Não como primo, mas sim, como o homem que me completa. – disse por fim.



Ele não disse nada. Eu estava de olhos fechados, esperando uma resposta ou até mesmo um ato/movimento, qualquer coisa dele. Eu sabia que ele estava ali, podia sentir ele olhar pra mim, podia sentir o calor do seu corpo próximo ao meu,  podia sentir sua respiração calma ir se pesando a cada momento, mas ele não se movia e nem dizia nada. Abri os olhos vagarosamente e as duas bolas de caramelo me encaravam, seus olhos percorriam meu rosto e pareciam apreciar o que viam.



Ele deu um pequeno sorriso quando percebeu minha cara de preocupada, e começou a se aproximar sem seu sorriso desaparecer. Eu encarei seus lábios chegando próximos dos meus e sua língua encostando na linha central entre meus lábios, antes mesmo de sua boca encostar na minha. Nesse leve toque de sua língua, eu já embrulhara a mesma, puxando-a levemente. Acabávamos de iniciar um beijo doce, calmo e cheio de sentimentos. Minha mão foi em sua nuca, puxando levemente os fios dourados que ali crescia, enquanto uma de suas mãos flexionava meu quadril para baixo. Paramos somente quando o ar nos faltara.



– Is..so! – disse ofegante – Isso foi o causador dessa minha paixão. Se eu soubesse que eles eram tão poderosos, nunca me aproximaria – Justin sorriu pra mim grudando nossos lábios novamente, iniciando agora, um beijo um pouco mais ousado e com luxuria.



Eu não sabia muito bem o que estava sentindo, mas era muito bom. Sentimentos ocultos vieram à tona. Comecei a sentir uma certa quentura da cintura para baixo, e uma formigação gostosas entre minhas pernas, que faziam eu soltar leves e curtos gemidos entre o beijo, uma umidade atingira minha calcinha enquanto eu movimentava meus quadris querendo amenizar aquilo.



As mãos de Justin apertavam fortemente as laterais do meu corpo, enquanto me deitava cautelosamente na cama. Seus lábios agora faziam um percurso da minha boca até meu pescoço, ardendo os lugares onde sua língua percorria. Aquilo estava muito bom, ele sabia perfeitamente onde tocar.
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Postado por: Aline